segunda-feira, 1 de março de 2021

EVENTO GRATUITO | AGENDE-SE | PREPARANDO-SE PARA O RH 4.0

           
 
 
           
 
Como você e sua
área de RH pretendem
enfrentar as
#rápidas,
#profundas e
#disruptivas
mudanças destes
novos tempos?


 
02 MAR | 11h30-12h30
 -----  GRATUITO ----- 
DESEJA PARTICIPAR?   [SIM] - [NÃO]

O LINK PARA ACESSO SERÁ ENVIADO ANTES DO EVENTO


 
           
 


Nesse evento, o consultor Marcelo Egéa ( sertotal.com)
conduzirá um bate papo descontraído, sobre o uso de novas tecnologias e as mudanças no contexto da gestão de RH, que exigirão de seus profissionais uma diferente perspectiva,
mais estratégica, ágil e disruptiva.
Um encontro para falar sobre transformação 
#digital  e as novas competências do
#RH , em um ambiente de negócios
cada vez mais exigente e incerto.

Esperamos você lá!

 
           
  sertotal.com | 11 3071.1527 (whatsapp) | São Paulo - Brasil  
           
   

   
           
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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

[EVENTO GRATUITO] | Simulador de NEGOCIAÇÃO | 04 OUT | 10h30

 
       
 

 
           
 
Quem você conhece que precisa
melhorar habilidades de negociação?


EVENTO de DEMONSTRAÇÃO

SIMULAÇÃO DE NEGOCIAÇÃO

 04 NOV  | 10h30-12h30

INSCREVA-SE | GRATUITO

sertotal.com/sim-negociacao

 
           
 
Neste evento de demonstração, apresentamos nossa simulação 100% OnLine, que estimula os participantes a adotar posturas e comportamentos para uma Negociação Eficaz em contextos de relacionamentos interpessoais exigentes e complexos.

Tomando como referência autores consagrados (William Ury - Programa de Negociação da Universidade de Harvard, por exemplo), nossos parceiros da Business Skills desenvolveram uma plataforma onde os participantes vivenciam experiências semelhantes às que experimentam em situações reais, acelerando o desenvolvimento de competências.

A Business Skills é uma empresa com 20 anos de experiência no desenvolvimento de simuladores, para os mais diversos segmentos e aplicações. Com mais de 30 simuladores prontos para utilização, temos entre nossos clientes empresas líderes na América, Europa e Ásia.

Quer experimentar? Esperamos você lá!

Marcia Oliveira

  SerTotal | Business Skills Brasil

 
           
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Em busca da Yodalândia

Qual o benefício de um coach ou mentor para o sucesso? Como a experiência de uma outra pessoa pode realmente ajudar a atingir os objetivos do seu empreendimento ou departamento? Quais são os limites do seu talento para garantir isso sozinho? Existe um momento certo para pedir ajuda?

As perguntas acima não são fáceis de responder e não há caminho sem risco para elas. Mesmo assim, muitas pessoas se aventuram na busca pelo desenvolvimento pessoal e profissional sem pensar nelas. 

Recentemente, presenciei um desabafo em um fórum sobre startups e empreendedorismo. A participante disse - com todas as letras e sem nenhum pudor - o quanto estava cheia de ver pseudo-gurus oferecendo seus elixires para produzir uma empresa unicórnio ou subir a escadaria para o topo do mundo com menos esforço. Segundo ela, muitos deles sequer tentaram abrir um negócio ou tiveram resultados relevantes. O post gerou uma avalanche de respostas de apoio, igualmente destemperadas, mostrando o quanto esse mercado que oferece o Mestre Yoda a preços de ocasião incomoda e é ridículo. Mas isso também reforça uma das leis da economia: só há oferta onde há procura.

Vamos voltar às perguntas do início.

O verdadeiro benefício do Mestre Yoda

O aprendizado é um fenômeno estranho. As perguntas que fazem buscar nossas próprias respostas ajudam mais do que conselhos ou fórmulas mágicas. Está aí o princípio do coaching e da mentoria. Qualquer um que esteja no papel de Lucky Skywalker deve compreender isso. Além do mais, experiência é algo bastante relativo. Tomada como verdade absoluta, ela pode fazer o peru que vai virar ceia de Natal pensar que seus donos gostam dele, que nunca tentariam matá-lo. Essa metáfora foi muito bem explorada no livro "A Lógica do Cisne Negro. Mas a experiência e a bagagem, fruto de erros sucessivos, mais do que de acertos, pode ajudar a encontrar saídas inovadoras.

A experiência como apoio, não como certeza

As pessoas buscam auxílio porque sentem que seus recursos se esgotaram. Isso é humano, muito natural. Mas é importante que os dois lados saibam e deixem bem claro que não há certeza de nada nessa área. O objetivo de qualquer aprendizado deveria sempre ser dar o próximo passo, não sair na capa da revista Forbes como o executivo do século. Um grande sucesso é o resultado de muito suor, esforço e aprendizado, acumulados ao longo de vários pequenos passos. E sorte entra na equação sim, como provou Malcom Gladwell em seu livro "Outliers - Fora de Série". Ter alguém que possa nos ajudar a enxergar por uma ótica diferente, compartilhar histórias ou simplesmente nos fazer perceber os pontos cegos ajuda bastante. E, convenhamos, para fazer isso, o Yoda de plantão tem que saber ouvir e ter paciência, além de aceitar o fato de que a decisão não é dele. Exige equilíbrio emocional e uma alta dose de autoestima. Não é para qualquer candidato a Jedi.

Os limites do talento

Os mais próximos sabem o quanto admiro e respeito a abordagem sobre talentos da Gallup. Desde que a descobri, em meados de 2008, não me canso de divulgar e utilizar seus conceitos e ideias. Uma das grandes sacadas dessa teoria é mostrar que todos temos áreas de talento e de não talento. O sucesso vem de conhecermos e valorizar as primeiras e aprender a conviver e desenvolver habilidades no mínimo aceitáveis na segunda. O estudo mostra também que líderes excepcionais sabem desenvolver e valorizar os pontos fortes de seus liderados, ao invés de criticar o que lhes falta. Aceitar limitações, mas dar ênfase máxima aos talentos e vocações, onde cada um tem seu melhor desempenho, é o verdadeiro caminho para libertar o potencial das pessoas. O filme "O Estagiário" é um bom exemplo disso tudo que escrevi acima. Assisti achando que já sabia o final e me enganei. Isso demonstra que também não estou vacinado contra os engodos da Yodalâdia. Saber admitir um erro já é um bom começo. 

Bem no inicio da minha carreira fui entrevistado por um conhecido e bem-sucedido consultor. Lembro bem do seu olhar, da sua calma e do seu tom respeitoso durante toda a entrevista, apesar da minha pouca idade e experiência. Ao final ele perguntou se eu sabia a diferença entre um homem inteligente é um homem sábio. Eu disse que não, e ele então me explicou: "o inteligente aprende com os próprios erros e o sábio com os dos outros". 

Ainda bem que eu disse que não sabia.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

As 6 Lições da Inovação

A inovação é intrigante e encantadora. Não importa se você é um gestor em uma grande empresa ou um empreendedor engajado com uma startup. Quem não gostaria de conhecer a fórmula mágica? Muito dinheiro, tempo, energia e sonhos têm sido investidos para se conseguir um sonoro eureka.

No livro "Os Inovadores", Walter Isaacson apresenta com grande profundidade os detalhes históricos da revolução digital. Seus protagonistas mudaram nossas vidas com os computadores e a Internet. É impossível comentar o livro num único post, por isso voltarei a ele nos próximos. A obra vale uma leitura atenta, na íntegra. Mesmo assim, me inspirei a definir as 06 principais lições sobre inovação. Para os mais exigentes, o último capitulo do livro faz um resumo mais completo:


1. Trabalho em equipe e colaboração são a norma. Esqueça o gênio criativo que tem a ideia e realiza tudo sozinho. Destaque especial para as parcerias de sucesso - Jobs e Wozniak, Gates e Allen, Page e Brin. Uma única  personalidade é incapaz de dar conta de todo o processo de inovação. Lição: crie indicadores específicos e valorize o resultado obtido em grupo, em detrimento das obras de "artistas solitários". O trabalho em equipe exige prática. Não espere que a colaboração surja imediatamente. Incentive e ajude para que as primeiras trocas aconteçam e floresçam.

2. Tenha visão fractal. A liderança que cria e sustenta a inovação é a capaz de conviver com um certo grau de caos e incerteza, promovendo uma postura de co-criação interdisciplinar. A ciência pura, a engenharia, as ciências humanas e as artes estiveram na base de tudo que foi mais genial na revolução digital. Lição: desenvolva fóruns, espaços e momentos em que a equipe possa brincar com idéias e metáforas. Apoie a discordância saudável e evite os extremos maniqueístas do certo - errado.

3. Produza no mundo real. A ideia brilhante pode demorar anos para se tornar realidade. Nem sempre o ambiente ou os recursos necessários estão disponíveis. Realizar o possível, sem perder de vista o sonho, lança as bases para que o próximo passo seja dado. O Altair 8800, primeiro computador pessoal a ser comercializado, nem de longe se parecia com o que conhecemos hoje como computador. Lição: faça algo com a ideia, mesmo que não seja de forma perfeita. Nao tente dar todos os passos de uma só vez. Um dos livros mais populares entre os empreendedores - "A Startup Enxuta", de Eric Ries - descreve em detalhes o conceito do MVP (Minimum Viable Product - Produto Viável Mínimo), que pode ajudar bastante a assumir está postura.

4. Ouça os diferentes. Ada Lovelace (1815-1852) foi a pioneira daquilo que viria a ser conhecido como computação. Apesar disso, a participação feminina nessa história foi dificultada pelo preconceito machista. As mulheres encontraram seu caminho na revolução digital como precursoras do desenvolvimento dos softwares, basicamente porque essa atividade estava associada à datilografia  (digitação), tarefa menor, relegada às mulheres. Lição: reforçando o ponto 3 acima, esforce-se para ter uma equipe bem diversa, em todos os sentidos. A psicologia, por exemplo, teve mais importância na história da revolução digital do que se imagina.

5. Teste suas ideias com muitos públicos. Nem sempre quem inventa vê a importância e a aplicação de sua criação. Muitas descobertas foram tratadas com desdém, graças à visão curta do status quo e resistência da burocracia organizacional. O mouse, a interface gráfica, o software como produto e a própria ideia do computador pessoal foram tratadas com desdém nas organizações em que surgiram. Foi a visão de fora, e com um outro background, que enxergou o brilho das pedras brutas. Lição: Não abandone as ideias sem antes escutar e ver a reação que ela provoca em pessoas diferentes.

6. Dinheiro, pesquisa e mercado. A iniciativa privada, a universidade e o governo formaram o triunvirato da revolução digital. É uma mesa com três pés. Se um não estivesse lá a coisa não se sustentaria e talvez não estivéssemos lendo essa página on line hoje.  O dinheiro público, a pesquisa e o espírito empreendedor foram excelentes parceiros. Lição: algumas idéias precisarão mais de estudo, outras de investimento e algumas de uma abordagem mais vendedora para que atinjam seu máximo potencial.

Você tem ao seu redor gente boa nas três?

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sábado, 2 de janeiro de 2016

Analfabetos

Ricardo Amorim (@Ricamconsult) tweetou às 5:02 PM on Sáb, jan 02, 2016:
"Os analfabetos do século XXI não serão os que não sabem ler e escrever, mas quem não sabe aprender, desaprender e reaprender" Alvin Toffler. 

Profundo e verdadeiro. Pense comigo: quantos sistemas operacionais, aplicativos, celulares, computadores e similares você já teve que aprender?

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Sem perseguição: tudo verdade!

Descobri o Observatório de Imprensa enquanto hibernava. É uma iniciativa séria; se propõe um contraponto isento sobre o ofício do jornalismo, a mídia e a imprensa. Tenho frequentado para não emburrecer por ler apenas a superficialidade dos portais e os excessos das redes sociais. Citando parte do artigo do link, para aqueles que acham que há perseguição ao governo atual:
"Entre 2011 e 2014, durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, os dados finais da economia, em cada ano, foram sempre piores que as estimativas iniciais dos economistas das instituições financeiras, das consultorias e dos centros acadêmicos de pesquisa. Na imprensa, mesmo os críticos mais severos da política econômica raramente formularam estimativas mais pessimistas que as das fontes habituais..."

I'm back!

Resolução de Ano Novo: voltar a escrever. Mas não vou emagrecer nem prometer fazer ginástica todos os dias!
É como despertar de um longo e profundo sono. Os sonhos começam depois de acordar. Para a antroposofia é a passagem dos 7x7 (+1, para ser exato). Campbell diria que faz parte da jornada do herói. Ou saindo do grande "U" da liderança. Qualquer que seja a razão, tem trabalho, muito trabalho. Todos falam em catástrofe, em ano difícil. Eu vejo oportunidades de mudança. Para quem quiser, podemos nos fazer companhia na jornada. Vamos juntos... 2016, 17, 18....

Links do dia:
Novo acordo ortográfico é obrigatório a partir de hoje no Brasil
https://t.co/lD9KWDbeV1

Developing Classroom Expectations and Guidelines
http://middle-school-life.suite101.com/article.cfm/team_building_on_the_first_day
 
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